O Museu da Misericórdia irá participar da 19ª Semana Nacional de Museus. evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), autarquia vinculada ao Ministério do Turismo, que será realizado virtualmente entre os dias 17 e 23 de maio com o tema “O futuro dos Museus: recuperar e reimaginar”.  

Como parte da programação, o Museu da Misericórdia exibirá postagens diárias nas redes sociais (@museudamisericordia) com imagens e legendas explicativas sobre ações de diálogo desenvolvidas pelo museu com a comunidade, incluindo pesquisa, documentação museológica, conservação, restauro, exposições e ações educativas.  

Também serão exibidos diariamente vídeos curtos com depoimentos de profissionais que utilizam o museu como ferramenta de extensão da didática e promoção de processos inclusivos e participativos, a exemplo pesquisadores, museólogos, professores da educação infantil, ensino médio e cursos profissionalizantes, além de professores de educação inclusiva.  

Na quinta-feira (20), às 17h, a museóloga do Museu da Misericórdia, Osvaldina Cezar, irá conversar com o museólogo Paulo Nascimento, diretor do Museu do Ouro, em Minas Gerais, durante uma live com o tema “Museus do presente e as reflexões sobre o contexto da pandemia. Que futuro nos espera?”, que irá discutir os desafios dos museus para continuarem atuando e dialogando com o público neste contexto de pandemia, repensando ações realizadas e fazendo projeções para o futuro.

Segundo Osvaldina Cezar, a participação do Museu da Misericórdia neste evento também faz parte da celebração dos 15 anos da instituição, comemorados em 2021.

“Este é um evento importante para o campo museal brasileiro, pois reúne diferentes tipologias de equipamentos culturais que desenvolvem de ações norteadas pelo mesmo tema. Isto nos dá a dimensão de uma parcela da riqueza cultural existente em nosso país e de como sua produção é intensa”, observa Osvaldina.

“Para o Museu da Misericórdia estar inserido neste contexto é fundamental para ampliar o processo de divulgação das suas ações, fidelizar o público já existente e atrair novos públicos, numa perspectiva de continuar realizando ações interativas e compartilhadas, democratizando o acesso ao patrimônio musealizado e as referências históricas, sociais e culturais que o cerca”, conclui.